Título Original: Bye Bye Birdie
Direção: George Sidney
Ano: 1963
País de Origem: EUA
Duração: 111min
Sinopse: Quando o astro do rock e paixão das adolescentes Conrad Birdie é
recrutado, as garotas do país vão à loucura e o compositor de Conrad,
Albert (Dick Van Dyke), fica desempregado. Assim, Albert e sua namorada
(Janet Leigh) organizam um concurso nacional no qual uma felizarda
ganhará um beijo de adeus de Conrad no programa de TV de Ed Sullivan.
Kim McAfee (Ann-Margret) é a ganhadora e toda a comitiva de Conrad se
dirige até a pequena cidade—para desgosto do sempre irritado pai da
garota (Paul Lynde) e do ciumento namorado (o cantor Bobby Rydell) O
resultado é o caos e uma série hilariante de complicações românticas.
Comentário:
O filme tem seus acertos e seus erros, talvez tenha envelhecido um
pouco mal, mas no geral é regular. O personagem de Birdie é uma clara
paródia ao Rei do Rock, as adolescentes eufóricas, as roupas, a
canastrice, as reboladas, até as alfinetadas do Frank Sinatra aparecem
no filme, tudo remete para o Elvis Presley na minha opinião. O
relacionamento entre os personagens de Van Dyke e Janet Leigh é a melhor
parte do filme, as cenas musicais variam bastante, tem boas sequências e
outras bem toscas. Um filme divertido, mas que merece um ponto a mais
só por ter a Ann-Margret dançando com aquela roupa cor de rosa, o
diretor soube aproveitar a beleza dela em cada enquadramento (Lembrei da
Jennifer Lawrence dançando com aquela calça branca em O Lado Bom da
Vida). Apaixonante! Será que só eu achei que a obsessão com a mãe do personagem de Dick Van Dyke era uma homenagem a própria Janet Leigh, parodiando o Norman Bates de Psicose?
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