Diretor: Henry Koster
Ano: 1960
País de Origem: EUA
Duração: 126min
Sinopse: Em uma magnífica narrativa da história épica do Velho Testamento, Elana
Eden retrata a linda Ruth, que ainda jovem, vive cercada por adoradores
do deus de pedra Quemos. No entanto, já como uma jovem mulher, ela é
tocada pela crença de Malom (Tom Tryon), um artesão judeu, e renuncia à
sua idolatria. Quando uma tragédia leva a Ruth e a mãe de Malon a
empreenderem uma árdua jornada rumo a Jerusalém, Ruth conhece Boaz
(Stuart Whitman) e surge a paixão. Mas, ela está prometida para outro,
precisa ter coragem, inteligência e apoiar-se em sua nova fé para
encontrar a paz que ela anseia desde criança.
Comentário: O filme tem um ritmo excelente, principalmente em sua primeira metade, não é nem um pouco aqueles filmes arrastados bíblicos. Apesar de ser retirado da bíblia e ter um fundo religioso, o filme não fica martelando em religião, não tenta te enfiar nada goela abaixo, portanto pode ser assistido por uma pessoa adversa a religião, como eu, e ter sua narrativa aproveitada sem problemas. O elenco é fraco, Elana Eden surgiu neste filme e desapareceu logo depois, a única atriz que é digna de nota aqui e que faz um excelente trabalho é Peggy Wood, que interpreta a sogra de Ruth (sua semelhança com minha avó materna tornou o filme cheio de sentimentos de saudades para mim).
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