Título Original: Ieri, Oggi, Domani
Diretor: Vittorio De Sica
Ano: 1963
País de Origem: Itália
Duração: 115min
Sinopse: Três histórias sobre três mulheres diferentes e o homem o qual elas
amam. Em Nápoles, Adelina (Sophia Loren) que é casada com Carmine
(Marcello Mastroianni) um vagabundo, foi presa por contrabandear
cigarros. Só que ela descobre que não pode ir para a cadeia enquanto
estiver grávida. E agora, anos após e sete filhos depois, Carmine está
"ligeiramente impotente" e a cadeia parece inevitável para Adelina que
tenta "incentivá-lo" de todas as maneiras. Em Milão, Anna (Sophia Loren)
dirige um Rolls Royce e está aborrecida ao lado de seu amante (Marcello
Mastroianni). O casal discute e troca palavras hilariantes passando por
uma série de contra-tempos engraçados. Mara (Sophia Loren) é uma garota
de programa cujo encontro com o "ansioso" Augusto (Marcello
Mastroianni) a todo instante é "interrompido" pelo vizinho, um
seminarista cujo compromisso com a castidade está estremecido desde o
momento em que a conheceu.
Comentário: Filme ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Particularmente prefiro muito mais quando o De Sica sai do realismo depressivo e encara o realismo leve e engraçado como neste filme. Tudo aqui agrada, as interpretações nem preciso falar (Já que Sophia e Marcello estão no meu top 5 atores preferidos), a direção, as histórias, as agulhadas no conservadorismo, tudo casa perfeitamente na proposta do filme. A primeira e a terceira história são perfeitas (Não sei dizer qual prefiro), com cenas engraçadíssimas, momentos eternos na história do cinema e Sophia Loren com sua beleza que me tira o fôlego a cada segundo em cena. Não canso de dizer que não existiu mulher mais bela na face da Terra. A segunda história tem como único defeito ser muito curta, portanto faltou um melhor desenvolvimento da situação e dos personagens, mas não tira a perfeição do filme.
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