quinta-feira, 2 de julho de 2015

TARAS BULBA

Título Original: Taras Bulba
Diretor: J. Lee Thompson
Ano: 1962
País de Origem: EUA
Duração: 119min

Sinopse: Na época sombria dos primórdios do século XVI, hordas enviadas pelo sultão turco espalharam terror no mundo civilizado. O império otomano se espalhou para o oriente, tomando a Ásia Menor, para o sul no Mediterrâneo e para o norte pela Criméia. Triunfante, o sultão voltou-se para o ocidente, para a Ucrânia. Os invasores já ameaçavam a fronteira da Polônia. O destino da Europa era decidido nas vastas planícies conhecidas como estepes. Esta situação força os poloneses a fazerem uma aliança com os cossacos da Ucrânia, para defenderem as estepes. Quando a vitória já está assegurada os poloneses, que precisavam ter o domínio daquela região, traem seus aliados. Este ato gerará diversas consequências.

Comentário: Fui assistir ao filme sem esperar muito, me surpreendeu bastante, a história te fisga muito bem. Baseado no livro de Nikolai Gogol, os personagens são completamente cativantes, Yul Brynner como Taras Bulba está impagável. Me lembrou bastante dos dramas familiares dirigidos pelo Vincente Minnelli (Herança da Carne e Os 4 Cavaleiros do Apocalipse), pois tudo é muito bem construído e os personagens com características marcantes e fortes se mantém fieis aos seus valores até as últimas consequências. O final foi muito rápido, pra mim podia ter mais uns vinte minutos pra terminar o filme com calma. A caracterização do povo cossaco (não sei se está fiel) é a melhor coisa do filme. Excelente música composta por Franz Waxman. A beleza de Christine Kaufmann já havia chamado minha atenção em Sinuca em Família, mas aqui ela rouba a cena quando aparece.

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